Estou navegando... em busca de um lugar pra atracar mas, ao mesmo tempo navego pra me entender. Pra saber em que terrar firmarei meus passos, o que quero fazer. Tenho mapas que me deram e uma bússola minha que posso seguir.Mas, nesse momento, como diz Paulinho da Viola: não sou eu quem me navego quem me navega é o mar.
Navegar é bom! No percurso muito se aprende, muitos vou conhecendo. Vale a pena e muito! Parece estranho mas, ficar longe me ajuda a encontrar o meu lugar.
“Era naquele porto que a gente gostaria de colher as velas, trocar a ansiedade, a inquietação, a angústia latente e sem remédio, o medo múltiplo e cósmico, todas as interrogações, por aquela paz. Acordar de manhã, depois de dormir a noite, achando que vale a pena, que paga, que compensa botar os dois pés entusiasmados no chão.”
Navegar é bom! No percurso muito se aprende, muitos vou conhecendo. Vale a pena e muito! Parece estranho mas, ficar longe me ajuda a encontrar o meu lugar.
“Era naquele porto que a gente gostaria de colher as velas, trocar a ansiedade, a inquietação, a angústia latente e sem remédio, o medo múltiplo e cósmico, todas as interrogações, por aquela paz. Acordar de manhã, depois de dormir a noite, achando que vale a pena, que paga, que compensa botar os dois pés entusiasmados no chão.”
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